19 Porque do coração procedem os maus pensamentos, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias.
11 Ao que lhes respondeu: Qualquer que repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra ela;
12 e se ela repudiar seu marido e casar com outro, comete adultério.
14 Cova profunda é a boca da adúltera; aquele contra quem o Senhor está irado cairá nela.
16 Digo, porém: Andai pelo Espírito, e não haveis de cumprir a cobiça da carne.
17 Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes se opõem um ao outro, para que não façais o que quereis.
3 Porque os lábios da mulher licenciosa destilam mel, e a sua boca e mais macia do que o azeite;
4 mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes.
5 Os seus pés descem à morte; os seus passos seguem no caminho do Seol.
6 Ela não pondera a vereda da vida; incertos são os seus caminhos, e ela o ignora.
7 Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca.
8 Afasta para longe dela o teu caminho, e não te aproximes da porta da sua casa;
9 para que não dês a outros a tua honra, nem os teus anos a cruéis;
32 Eu, porém, vos digo que todo aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, a faz adúltera; e quem casar com a repudiada, comete adultério.
10 O homem que adulterar com a mulher de outro, sim, aquele que adulterar com a mulher do seu próximo, certamente será morto, tanto o adúltero, como a adúltera.
27 Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que os seus vestidos se queimem?
28 Ou andará sobre as brasas sem que se queimem os seus pés?
29 Assim será o que entrar à mulher do seu próximo; não ficará inocente quem a tocar.
20 Nem te deitarás com a mulher de teu próximo, contaminando-te com ela.
21 e dei-lhe tempo para que se arrependesse; e ela não quer arrepender-se da sua prostituição.
22 Eis que a lanço num leito de dores, e numa grande tribulação os que cometem adultério com ela, se não se arrependerem das obras dela;
18 Todo aquele que repudia sua mulher e casa com outra, comete adultério; e quem casa com a que foi repudiada pelo marido, também comete adultério.
19 Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia,
20 a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos,
21 as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.
8 Afasta para longe dela o teu caminho, e não te aproximes da porta da sua casa;
9 para que não dês a outros a tua honra, nem os teus anos a cruéis;
10 para que não se fartem os estranhos dos teus bens, e não entrem os teus trabalhos na casa do estrangeiro,
11 e gemas no teu fim, quando se consumirem a tua carne e o teu corpo,
12 e digas: Como detestei a disciplina! e desprezou o meu coração a repreensão!
13 e não escutei a voz dos que me ensinavam, nem aos que me instruíam inclinei o meu ouvido!
14 Quase cheguei à ruína completa, no meio da congregação e da assembléia.
4 Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará.
27 Ouvistes que foi dito: Não adulterarás.
28 Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.
18 Fugi da prostituição. Qualquer outro pecado que o homem comete, é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo.
32 O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói-se a si mesmo, quem assim procede.
4 Infiéis, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
19 Como corça amorosa, e graciosa cabra montesa saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê encantado perpetuamente.
20 E por que, filho meu, andarias atraído pela mulher licenciosa, e abraçarias o seio da adúltera?
3 Porque os lábios da mulher licenciosa destilam mel, e a sua boca e mais macia do que o azeite;
4 mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes.
5 Os seus pés descem à morte; os seus passos seguem no caminho do Seol.
6 Ela não pondera a vereda da vida; incertos são os seus caminhos, e ela o ignora.
14 Não adulterarás.
32 O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói-se a si mesmo, quem assim procede.
33 Receberá feridas e ignomínia, e o seu opróbrio nunca se apagará;
34 porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança.
35 Não aceitará resgate algum, nem se aplacará, ainda que multipliques os presentes.
4 disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério.
5 Ora, Moisés nos ordena na lei que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
6 Isto diziam eles, tentando-o, para terem de que o acusar. Jesus, porém, inclinando-se, começou a escrever no chão com o dedo.
7 Mas, como insistissem em perguntar-lhe, ergueu-se e disse-lhes: Aquele dentre vós que está sem pecado seja o primeiro que lhe atire uma pedra.
8 E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
9 Quando ouviram isto foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos, até os últimos; ficou só Jesus, e a mulher ali em pé.
10 Então, erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém senão a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
11 Respondeu ela: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu te condeno; vai-te, e não peques mais.
18 pois a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para as sombras.
19 Nenhum dos que se dirigirem a ela, tornara a sair, nem retomará as veredas da vida.