16 E, tomando-os nos seus braços, e impondo-lhes as mãos, os abençoou.
13 Pois possuíste as minhas entranhas; cobriste-me no ventre de minha mãe.
27 Por este menino orava eu; e o Senhor atendeu à minha petição, que eu lhe tinha feito.
9 Mas tu és o que me tiraste do ventre; fizeste-me confiar, estando aos seios de minha mãe.
9 Abriria eu a madre, e não geraria? diz o Senhor; geraria eu, e fecharia a madre? diz o teu Deus.
14 Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
15 Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra.
16 Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.
21 A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já não se lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem no mundo.
17 Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.
5 Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.
3 Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.
5 Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.
14 Jesus, porém, disse: Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus.