15 Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda amolece até os ossos.
7 Porque toda a natureza, tanto de bestas feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana;
8 Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
3 O Senhor cortará todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente.
4 Pois dizem: Com a nossa língua prevaleceremos; são nossos os lábios; quem é senhor sobre nós?
1 Eu disse: Guardarei os meus caminhos para não pecar com a minha língua; guardarei a boca com um freio, enquanto o ímpio estiver diante de mim.
9 Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;
10 Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
11 E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo.
36 Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo.
37 Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.
21 A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.
28 E assim a minha língua falará da tua justiça e do teu louvor todo o dia.
19 O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua da falsidade, dura por um só momento.
9 Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
11 Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
12 Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.
2 Senhor, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora.
19 Na multidão de palavras não falta pecado, mas o que modera os seus lábios é sábio.
26 Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.
9 Despedaça, Senhor, e divide as suas línguas, pois tenho visto violência e contenda na cidade.
5 Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6 E o Senhor disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7 Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
8 Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
9 Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.
30 A boca do justo fala a sabedoria; a sua língua fala do juízo.
31 A lei do seu Deus está em seu coração; os seus passos não resvalarão.
12 Quem é o homem que deseja a vida, que quer largos dias para ver o bem?
13 Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem o engano.
3 Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu corpo.
4 Vede também as naus que, sendo tão grandes, e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa.
5 Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.
6 A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.
4 Não havendo ainda palavra alguma na minha língua, eis que logo, ó Senhor, tudo conheces.
18 Há alguns que falam como que espada penetrante, mas a língua dos sábios é saúde.
28 Até o tolo, quando se cala, é reputado por sábio; e o que cerra os seus lábios é tido por entendido.