11 Tornaste o meu pranto em folguedo; desataste o meu pano de saco, e me cingiste de alegria,

24 E será que em lugar de perfume haverá mau cheiro; e por cinto uma corda; e em lugar de encrespadura de cabelos, calvície; e em lugar de veste luxuosa, pano de saco; e queimadura em lugar de formosura.

4 Então vieram as servas de Ester, e os seus camareiros, e fizeram-na saber, do que a rainha muito se doeu; e mandou roupas para vestir a Mardoqueu, e tirar-lhe o pano de saco; porém ele não as aceitou.

10 E tornarei as vossas festas em luto, e todos os vossos cânticos em lamentações; e porei pano de saco sobre todos os lombos, e calva sobre toda cabeça; e farei que isso seja como luto por um filho único, e o seu fim como dia de amarguras.

20 Dedã negociava contigo com panos preciosos para carros.

24 Faz panos de linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores.

9 E envergonhar-se-ão os que trabalham em linho fino, e os que tecem pano branco.

13 E tirarão as cinzas do altar, e por cima dele estenderão um pano de púrpura.

12 E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura.

15 Também todo o vaso aberto, sobre o qual não houver pano atado, será imundo.

16 Ninguém deita remendo de pano novo em roupa velha, porque semelhante remendo rompe a roupa, e faz-se maior a rotura.

11 E sobre o altar de ouro estenderão um pano azul, e com a coberta de peles de texugos, o cobrirão, e lhe colocarão os seus varais.

8 Depois estenderão em cima deles um pano de carmesim, e com a coberta de peles de texugos o cobrirão, e lhe colocarão os seus varais.

6 E pôr-lhe-ão por cima uma coberta de peles de texugos, e sobre ela estenderão um pano, todo azul, e lhe colocarão os varais.

7 E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.

21 Ninguém deita remendo de pano novo em roupa velha; doutra sorte o mesmo remendo novo rompe o velho, e a rotura fica maior.

45 E Faraó chamou o nome de José de Zafenate-Paneia, e deu-lhe por mulher a Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om; e saiu José por toda a terra do Egito.

24 Estes eram teus mercadores em roupas escolhidas, em pano de azul, e bordados, e em cofres de roupas preciosas, amarrados com cordas e feitos de cedros, entre tua mercadoria.

12 Também tomarão todos os utensílios do ministério, com que servem no santuário; e os colocarão num pano azul, e os cobrirão com uma coberta de peles de texugos, e os colocarão sobre os varais.

9 Então tomarão um pano azul, e cobrirão o candelabro da luminária, e as suas lâmpadas, e os seus espevitadores, e os seus apagadores, e todos os seus vasos de azeite, com que o servem.

7 Também sobre a mesa da proposição estenderão um pano azul; e sobre ela porão os pratos, as colheres, e as taças e os jarros para libação; também o pão contínuo estará sobre ela.

22 E terás por contaminadas as coberturas de tuas esculturas de prata, e o revestimento das tuas esculturas fundidas de ouro; e as lançarás fora como um pano imundo, e dirás a cada uma delas: Fora daqui.

6 As tapeçarias eram de pano branco, verde, e azul celeste, pendentes de cordões de linho fino e púrpura, e argolas de prata, e colunas de mármore; os leitos de ouro e de prata, sobre um pavimento de mármore vermelho, e azul, e branco, e preto.

10 Então Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de cilício, e estendeu-lho sobre uma penha, desde o princípio da sega até que a água do céu caiu sobre eles; e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.

9 E disse o sacerdote: A espada de Golias, o filisteu, a quem tu feriste no vale do carvalho, eis que está aqui envolta num pano detrás do éfode. Se tu a queres tomar, toma-a, porque nenhuma outra há aqui, senão aquela. E disse Davi: Não há outra semelhante; dá-ma.

11 E eles apressaram-se e cada um pôs em terra o seu saco, e cada um abriu o seu saco.

35 Aião, filho de Sacar, o hararita; Elifal, filho de Ur;

30 Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar-se, tendo fome;

15 Vagueiem para cima e para baixo por mantimento, e passem a noite sem se saciarem.

25 Porque satisfiz a alma cansada, e toda a alma entristecida saciei.

8 E comeram, e saciaram-se; e dos pedaços que sobejaram levantaram sete cestos.

17 A minha transgressão está selada num saco, e amontoas as minhas iniquidades.

11 Pus por vestido um saco, e me fiz um provérbio para eles.

27 Sucedeu, pois, que Acabe, ouvindo estas palavras, rasgou as suas vestes, e cobriu a sua carne de saco, e jejuou; e jazia em saco, e andava mansamente.

6 O que sacode a terra do seu lugar, e as suas colunas estremecem.

39 Porventura caçarás tu presa para a leoa, ou saciarás a fome dos filhos dos leões,

17 E comeram todos, e saciaram-se; e levantaram, do que lhes sobejou, doze cestos de pedaços.

3 Eu visto os céus de negridão, pôr-lhes-ei um saco para a sua cobertura.

12 E buscou, começando do maior, e acabando no mais novo; e achou-se o copo no saco de Benjamim.

37 E todos comeram e se saciaram; e levantaram, do que sobejou, sete cestos cheios de pedaços.

20 E comeram todos, e saciaram-se; e levantaram dos pedaços, que sobejaram, doze cestos cheios.

27 E, abrindo um deles o seu saco, para dar pasto ao seu jumento na estalagem, viu o seu dinheiro; porque eis que estava na boca do seu saco.

25 O justo come até saciar sua alma, mas o ventre dos ímpios passará necessidade.

8 Lamenta como a virgem que está cingida de saco, pelo marido da sua mocidade.

14 E saciarei a alma dos sacerdotes com gordura, e o meu povo se fartará dos meus bens, diz o Senhor.

1 E deu ordem ao que estava sobre a sua casa, dizendo: Enche de mantimento os sacos destes homens, quanto puderem levar, e põe o dinheiro de cada um na boca do seu saco.

25 E ordenou José, que enchessem os seus sacos de trigo, e que lhes restituíssem o seu dinheiro a cada um no seu saco, e lhes dessem comida para o caminho; e fizeram-lhes assim.

35 E aconteceu que, despejando eles os seus sacos, eis que cada um tinha o pacote com seu dinheiro no seu saco; e viram os pacotes com seu dinheiro, eles e seu pai, e temeram.

3 E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.

3 E eu dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza.

8 Por isto cingi-vos de sacos, lamentai, e uivai, porque o ardor da ira do Senhor não se desviou de nós.

21 E aconteceu que, chegando à estalagem, e abrindo os nossos sacos, eis que o dinheiro de cada um estava na boca do seu saco, nosso dinheiro por seu peso; e tornamos a trazê-lo em nossas mãos;

31 E far-se-ão calvos por tua causa, e cingir-se-ão de sacos, e chorarão sobre ti com amargura de alma, e com amarga lamentação.

3 Cingiram-se de sacos nas suas ruas; nos seus terraços e nas suas praças todos andam gritando, e choram abundantemente.

33 E os seus discípulos disseram-lhe: De onde nos viriam, num deserto, tantos pães, para saciar tal multidão?

5 E os homens de Nínive creram em Deus; e proclamaram um jejum, e vestiram-se de saco, desde o maior até ao menor.

12 E, quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca.

6 Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vestis-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado.

2 Então enviou Eliaquim, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e os anciãos dos sacerdotes, cobertos de sacos, ao profeta Isaías, filho de Amós.

14 O homem será saciado de bem pelo fruto da sua boca, e da obra das suas mãos o homem receberá a recompensa.

2 Então enviou a Eliaquim, o mordomo, e a Sebna, o escrivão, e os anciãos dos sacerdotes, cobertos de sacos, ao profeta Isaías, filho de Amós.

1 E aconteceu que, tendo Ezequias ouvido isto, rasgou as suas vestes, e se cobriu de saco, e entrou na casa do Senhor.

18 E cingir-se-ão de sacos, e o terror os cobrirá; e sobre todos os rostos haverá vergonha, e sobre todas as suas cabeças, calva.

1 E, no dia vinte e quatro deste mês, ajuntaram-se os filhos de Israel com jejum e com sacos, e traziam terra sobre si.

4 E os filhos de Obede-Edom foram: Semaías o primogênito, Jozabade o segundo, Joá o terceiro, e Sacar o quarto, e Natanael o quinto,

2 E chegou até diante da porta do rei, porque ninguém vestido de saco podia entrar pelas portas do rei.

1 E aconteceu que, tendo ouvido isso, o rei Ezequias rasgou as suas vestes, e se cobriu de saco, e entrou na casa do Senhor.

34 Então Jacó rasgou as suas vestes, pôs saco sobre os seus lombos e lamentou a seu filho muitos dias.

4 Usaram de astúcia, e foram e se fingiram embaixadores, e levando sacos velhos sobre os seus jumentos, e odres de vinho, velhos, e rotos, e remendados;

12 Todas as tuas fortalezas serão como figueiras com figos temporãos; se os sacodem, caem na boca do que os há de comer.

19 Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído perpetuamente.

27 Mas Jesus disse-lhe: Deixa primeiro saciar os filhos; porque não convém tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos.

22 Também trouxemos outro dinheiro em nossas mãos, para comprar mantimento; não sabemos quem tenha posto o nosso dinheiro nos nossos sacos.

37 Porque toda a cabeça será tosquiada, e toda a barba será diminuída; sobre todas as mãos haverá sarjaduras, e sobre os lombos, sacos.

2 E o meu copo, o copo de prata, porás na boca do saco do mais novo, com o dinheiro do seu trigo. E fez conforme a palavra que José tinha dito.

6 Esta palavra chegou também ao rei de Nínive; e ele levantou-se do seu trono, e tirou de si as suas vestes, e cobriu-se de saco, e sentou-se sobre a cinza.

13 Mas, quanto a mim, quando estavam enfermos, as minhas vestes eram o saco; humilhava a minha alma com o jejum, e a minha oração voltava para o meu seio.

2 Sacode-te do pó, levanta-te, e assenta-te, ó Jerusalém: solta-te das cadeias de teu pescoço, ó cativa filha de Sião.

8 Mas os homens e os animais sejam cobertos de sacos, e clamem fortemente a Deus, e convertam-se, cada um do seu mau caminho, e da violência que há nas suas mãos.

3 E em todas as províncias aonde a palavra do rei e a sua lei chegava, havia entre os judeus grande luto, com jejum, e choro, e lamentação; e muitos estavam deitados em saco e em cinza.

11 Tremei, mulheres que estais sossegadas, e turbai-vos vós, que estais tão seguras; despi-vos, e ponde-vos nuas, e cingi com saco os vossos lombos.

12 E tomai em vossas mãos dinheiro em dobro, e o dinheiro que voltou na boca dos vossos sacos tornai a levar em vossas mãos; bem pode ser que fosse erro.

8 E andaram errantes duas ou três cidades, indo a outra cidade para beberem água, mas não se saciaram; contudo não vos convertestes a mim, disse o Senhor.

10 Estão sentados na terra, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre as suas cabeças, cingiram sacos; as virgens de Jerusalém abaixam as suas cabeças até à terra.

26 Ó filha do meu povo, cinge-te de saco, e revolve-te na cinza; pranteia como por um filho único, pranto de amargura; porque de repente virá o destruidor sobre nós.

21 Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom fossem feitos os prodígios que em vós se fizeram, há muito que se teriam arrependido, com saco e com cinza.

12 E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue;

26 Jesus respondeu-lhes, e disse: Na verdade, na verdade vos digo que me buscais, não pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e vos saciastes.

27 Porque a ervilhaca não se trilha com trilho, nem sobre o cominho passa roda de carro; mas com uma vara se sacode a ervilhaca, e o cominho com um pau.

26 Mas, vendo o rei dos moabitas que a peleja prevalecia contra ele, tomou consigo setecentos homens que sacavam espada, para romperem contra o rei de Edom, porém não puderam.

13 Ai de ti, Corazim, ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom se fizessem as maravilhas que em vós foram feitas, já há muito, assentadas em saco e cinza, se teriam arrependido.

1 Quando Mardoqueu soube tudo quanto havia sido feito, Mardoqueu rasgou as suas vestes, e vestiu-se de saco e de cinza, e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e amargo clamor;

31 Disse, pois, Davi a Joabe, e a todo o povo que com ele estava: Rasgai as vossas vestes; e cingi-vos de sacos e ide pranteando diante de Abner. E o rei Davi ia seguindo o féretro.

8 Eis que o dinheiro, que temos achado nas bocas dos nossos sacos, te tornamos a trazer desde a terra de Canaã; como, pois, furtaríamos da casa do teu senhor prata ou ouro?

13 Cingi-vos e lamentai-vos, sacerdotes; gemei, ministros do altar; entrai e passai a noite vestidos de saco, ministros do meu Deus; porque a oferta de alimentos, e a libação, foram cortadas da casa de vosso Deus.

28 E disse a seus irmãos: Devolveram o meu dinheiro, e ei-lo também aqui no saco. Então lhes desfaleceu o coração, e pasmavam, dizendo um ao outro: Que é isto que Deus nos tem feito?

32 Então cingiram sacos aos lombos e cordas às cabeças, e foram ao rei de Israel, e disseram: Diz o teu servo Ben-Hadade: Deixa-me viver. E disse Acabe: Pois ainda vive? É meu irmão.

3 Lamenta, ó Hesbom, porque é destruída Ai; clamai, ó filhas de Rabá, cingi-vos de sacos, lamentai, e dai voltas pelos valados; porque o rei deles irá em cativeiro, juntamente com seus sacerdotes e os seus príncipes.

18 E o seu comércio e a sua ganância de prostituta serão consagrados ao Senhor; não se entesourará, nem se fechará; mas o seu comércio será para os que habitam perante o Senhor, para que comam até se saciarem, e tenham vestimenta durável.

23 E disse Naamã: Sê servido tomar dois talentos. E instou com ele, e amarrou dois talentos de prata em dois sacos, com duas mudas de roupas; e pô-los sobre dois dos seus servos, os quais os levaram diante dele.