Razão para viver
8 umíráme-li, umíráme Pánu. Ať žijeme, ať umíráme, patříme Pánu.
É um consenso entre aqueles que creem no Deus revelado nas Escrituras que todas as coisas e todos os seres vivos – inclusive nós, seres humanos – são criação d’Ele (João 1:3). O Universo, extremamente complexo e harmonioso, funciona segundo leis refinadas, onde corpos celestes dançam magistralmente diante de nossos olhos e fascinam nossa imaginação. A perfeição da criação deixa claro que o Universo é como um relógio bem ajustado, que jamais poderia existir sem um relojoeiro que o projetou e o mantém funcionando (Hebreus 11:6).
Um Deus tão elevado, sábio e inteligente jamais criaria todas as coisas sem um propósito. Portanto, podemos concluir que tudo o que Ele criou tem uma razão de existir. As Escrituras são claras ao afirmar que fomos criados para o louvor da Sua glória (Efésios 1:12) – glória essa que nos foi revelada por meio de Seu Filho, Cristo Jesus.
Nenhuma outra razão pode ser tão grandiosa e significativa quanto essa: vivemos para glorificar a Deus e reconhecer conscientemente a Sua majestade!. Os anjos, que são superiores a nós, também cumprem esse propósito. Os animais, por sua exuberante existência, manifestam a glória de Deus, mas não têm consciência de seu Criador. Os céus proclamam essa glória, e o firmamento anuncia Suas obras, mas, assim como os animais irracionais, não podem reconhecer o Deus que os fez (Salmos 19:1).
Nós, porém, fomos criados com um diferencial: temos consciência para louvar ao Senhor! Essa é a nossa razão para viver. Sem esse propósito, a vida perde todo o seu sentido (Colossenses 1:16-18).
Deus lhe abençoe!
"Se Deus não fosse a razão do nosso viver, seríamos as mais infelizes de todas as criaturas." – Aureliano Jr.
ORE: Poderoso Criador, nós Te adoramos porque nos deste a consciência para compreender que a razão da nossa existência é manifestar a Tua glória em meio à criação. Amém.
O Senhor de todos
Jesus é Senhor sobre vivos e mortos. Seu sacrifício trouxe salvação e vida eterna aos que creem. A rejeição traz condenação.
Sacerdotes, e não juízes
4 Kdo jsi ty, že soudíš cizího služebníka? O tom, zda obstojí či ne, rozhoduje jeho vlastní pán. A on obstojí, neboť Pán má moc jej podepřít.
5 Někdo rozlišuje dny, jinému je den jako den. Každý nechť má jistotu svého přesvědčení.
6 Kdo zachovává určité dny, zachovává je Pánu. Kdo jí, dělá to Pánu ke cti, neboť děkuje Bohu; a kdo nejí, dělá to také Pánu ke cti, neboť i on děkuje Bohu.
7 Nikdo z nás nežije sám sobě a nikdo sám sobě neumírá. Žijeme-li, žijeme Pánu,
Somos seres morais, ou seja, temos conhecimento e compreensão do bem e do mal. Naturalmente, aprovamos o que consideramos certo e reprovamos o que julgamos errado. No entanto, muitas vezes descuidamos desse senso moral e acabamos nos tornando juízes do próximo. Esse é um grande perigo, pois nossa própria justiça é falha, como trapo de imundícia, e tendemos a julgar segundo nossos próprios padrões, que são imperfeitos (Isaías 64:6).
A Bíblia não nos proíbe de julgar, pois há momentos em que o julgamento é necessário para discernirmos o que é certo ou errado. Contudo, nosso julgamento deve ser conforme a reta justiça, e não baseado apenas no que parece correto aos nossos olhos (João 7:24).
É essencial exercitarmos a reta justiça, para que não sejamos enganados pelo erro. No entanto, devemos julgar as situações, e não as pessoas. Não podemos aprovar o erro apenas para sermos aceitos pelos outros, mas também não devemos condenar as pessoas ao reprovarmos suas falhas.
Nosso papel como sacerdotes de Deus é cuidar dos que erram, com paciência e misericórdia, mesmo que, às vezes, seja necessária disciplina. Porém, nosso olhar sacerdotal deve ser sempre o de levantar aquele que caiu (Mateus 5:7; Lucas 6:36).
Eis o conselho: “Se forem misericordiosos, haverá misericórdia quando forem julgados” (Tiago 2:13).
Deus lhe abençoe!
"Se tomarmos o lugar do irmão e nos julgarmos com os olhos dele, nos envergonharemos das coisas que aprovamos em nós e das que reprovamos nele." – Aureliano Jr.
ORE: Deus, Tu nos chamaste como sacerdotes e não como juízes. Ensina-nos a olhar para o nosso irmão com olhos de misericórdia e graça. Amém.
Tolerar para ser tolerado
1 Bratra ve víře slabšího přijímejte mezi sebe, ale nepřete se s ním o jeho názorech.
2 Někdo třeba věří, že může jíst všechno, slabý však jí jen rostlinnou stravu.
3 Ten, kdo jí všecko, nechť nezlehčuje toho, kdo nejí, a kdo nejí, nechť neodsuzuje toho, kdo jí; vždyť Bůh jej přijal za svého.
A vida cristã exige de nós um zelo profundo pela santidade e pureza. A fé cristã, de fato, é um caminho de cultivo de virtudes, que devem ser perseguidas por meio da obediência à Palavra de Deus. Esse exercício diário de mortificação do eu e rejeição do erro pode tornar o cristão rigoroso consigo mesmo e com os que o cercam. No entanto, em alguns casos, essas exigências se tornam extremas, gerando conflitos entre irmãos e intolerância para com os de fora.
É comum vermos cristãos se digladiando por conta de suas diferenças teológicas. A internet está repleta de grupos, canais, vídeos, comunidades, sites e blogs onde irmãos demonstram atitudes intempestivas, muitas vezes marcadas por comentários violentos. Embora movidos por zelo à fé, também são impulsionados pelo orgulho em relação à sua própria visão do Cristianismo (1 Coríntios 3:4).
Esse tipo de comportamento não agrada a Deus! Fomos chamados para viver o Novo Mandamento de Cristo Jesus: amar a Deus acima de tudo e ao próximo como a nós mesmos (João 13:34,35). Isso não significa que devemos concordar com tudo ou aceitar aquilo que, sob nossa ótica cristã, é inadequado. Também não implica em conviver passivamente com ensinos contrários à fé que professamos. No entanto, o amor deve nos guiar em todas as situações, independentemente das diferenças que temos com o próximo.
Se formos questionados ou confrontados sobre nossa fé, devemos responder com mansidão e temor, como nos recomendou o apóstolo Pedro (1 Pedro 3:15).
Pratiquemos o fruto do Espírito e amemo-nos uns aos outros!
Deus lhe abençoe!
"Tolerância não é aprovação do erro, mas respeito ao diferente." – Aureliano Jr.
ORE: Deus, ajuda-nos a ter o olhar misericordioso que Tu tens sobre aqueles que não são exatamente como gostaríamos que fossem. Queremos amar o nosso próximo como Tu o amas, sem nenhuma acepção. Amém.
O que é um Devocional Diário?
Um Devocional Diário é um momento especial dedicado à comunhão com Deus. É uma parte do seu dia-a-dia que você investe para ter novas e surpreendentes descobertas e seguir um caminho de desenvolvimento espiritual.
O Devocional envolve a leitura de um versículo da Bíblia, uma meditação sobre o texto em questão, reflexão sobre os ensinamentos e uma oração final.
Como fazer o seu Devocional Diário?
Listamos abaixo 5 dicas para você aproveitar da melhor maneira a leitura bíblica e a meditação diária:
- Reserve um momento do dia e um local especial para isso: Escolha um horário e um lugar tranquilos para evitar distrações e focar no seu tempo com Deus. Faz diferença.
- Leia o versículo ou trecho bíblico com foco e atenção: Comprometa-se com a leitura diária da Palavra de Deus, prestando atenção aos detalhes e significados.
- Leia a meditação diária: Reflita sobre os comentários trazidos pelo Devocional e desenvolva o seu próprio entendimento do propósito de Deus para a sua vida com aquela mensagem.
- Extrapole os pensamentos e aja! A aplicação prática do que você descobriu torna o processo ainda mais engrandecedor e gera um maravilhoso sentimento de realização.
- Divida o seu aprendizado com os outros: compartilhe com pessoas próximas e com quem você gosta o que o Senhor tem lhe presenteado através dos Devocionais.
Importância do compromisso com a Palavra de Deus
Um Devocional Diário é uma prática valiosa que pode transformar sua vida espiritual. Ao seguir essas dicas e manter um compromisso diário com a leitura e reflexão bíblica, você fortalecerá sua fé e se aproximará mais de Deus.
Mas lembre-se de que estar engajado com a Palavra de Deus é essencial para o crescimento espiritual e para desenvolver uma relação mais próxima com Ele.