1 Aga k
2 Ja variserid ja kirjatundjad nurisesid ning ütlesid: „See v
3 Aga Ta rääkis neile selle tähendamiss
4 „Kes teie seast, kui tal on sada lammast ja ühe neist kaotab, ei jäta need üheksakümmend üheksa k
5 Ja kui ta on leidnud, v
6 ja kui ta koju tuleb, ta kutsub kokku s
7 Ma ütlen teile, n
8 V
9 Ja kui ta selle on leidnud, siis ta kutsub kokku s
10 N
11 Veel ütles ta: „Ūhel inimesel oli kaks poega.
12 Ja noorem neist ütles isale: Isa, anna mulle kätte see osa vara, mis saab minule! Ja isa jagas varanduse nende vahel.
13 Ja ei möödunud palju päevi, kui noorem poeg kogus kokku k
14 Aga kui ta k
15 Ja ta läks ja poetas enese ühe kodaniku juure seal maal, ja see saatis ta oma väljadele sigu hoidma.
16 Ja ta püüdis oma k
17 Aga kui ta keskenes endasse, ütles ta: Kui palju palgalisi on mu isal ja neil on leiba küllalt, mina aga suren siia nälja kätte!
18 Ma asun teele ning lähen oma isa juure ja ütlen temale: Isa, ma olen pattu teinud taeva vastu ja sinu ees
19 ega ole enam väärt, et mind su pojaks hüütaks; pea mind kui üht oma palgalist!
20 Ja ta läks teele ja tuli oma isa juure. Aga kui ta alles kaugel oli, nägi teda tema isa ja tal hakkas hale meel. Ja ta jooksis ja hakkas temale ümber kaela ja andis temale suud.
21 Aga poeg ütles talle: Isa, ma olen pattu teinud taeva vastu ja sinu ees ega ole enam väärt, et mind su pojaks hüütaks!
22 Ent isa ütles oma sulastele: Tooge k
23 ja tooge, veristage nuumvasikas ja söögem ning olgem r
24 sest see mu poeg oli surnud ja on ellu virgunud, ta oli kadunud ja on leitud! Ja nemad hakkasid r
25 Aga tema vanem poeg oli väljal; ja kui ta sealt tulles j
26 Siis ta kutsus ühe teenijaist enda juure ja kuulas, mis see peaks olema.
27 See ütles temale: Su vend on tulnud ja su isa on veristanud nuumvasika, et ta on saanud tema tervisega tagasi!
28 Aga ta vihastus ega tahtnud sisse minna. Siis tuli ta isa välja ja palus teda.
29 Kuid tema vastas ning ütles isale: Vaata, nii mitu aastat orjan mina sind ja ei ole iialgi astunud üle sinu käsu, ja sina ei ole mulle elades annud üht sikkugi, et ma oleksin v
30 Aga kui tuli see sinu poeg, kes su vara on ära raisanud hooradega, veristasid sina temale nuumvasika!
31 Tema ütles temale: Laps, sina oled ikka minu juures ja k
32 Nüüd oli tarvis pidu teha ja r
1 Ora, chegavam-se a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir.
2 E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.
3 Então ele lhes propôs esta parábola:
4 Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre?
5 E achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo;
6 e chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos e lhes diz: Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que se havia perdido.
7 Digo-vos que assim haverá maior alegria no céu por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
8 Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma dracma, não acende a candeia, e não varre a casa, buscando com diligência até encontrá-la?
9 E achando-a, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu havia perdido.
10 Assim, digo-vos, há alegria na presença dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende.
11 Disse-lhe mais: Certo homem tinha dois filhos.
12 O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres.
13 Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
14 E, havendo ele dissipado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades.
15 Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.
16 E desejava encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada.
17 Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18 Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;
19 já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados.
20 Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
21 Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e alparcas nos pés;
23 trazei também o bezerro, cevado e matai-o; comamos, e regozijemo-nos,
24 porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se.
25 Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças;
26 e chegando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27 Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28 Mas ele se indignou e não queria entrar. Saiu então o pai e instava com ele.
29 Ele, porém, respondeu ao pai: Eis que há tantos anos te sirvo, e nunca transgredi um mandamento teu; contudo nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com meus amigos;
30 vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
31 Replicou-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu;
32 era justo, porém, regozijarmo-nos e alegramo-nos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado.