26 Então Jesus perguntou:
— Por que vocês são tão medrosos, homens de pequena fé?
E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e tudo ficou bem calmo. 27 E aqueles homens ficaram admirados, dizendo:
— Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?
30 Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não fará muito mais por vocês, homens de pequena fé? 31 Portanto, não se preocupem, dizendo: "Que comeremos?", "Que beberemos?" ou "Com que nos vestiremos?"
8 Prende as águas
em densas nuvens,
e as nuvens não se rasgam
debaixo delas.
9 Encobre a face do seu trono
e sobre ele estende a sua nuvem.
10 Traçou um círculo
sobre a superfície das águas,
no limite entre a luz e as trevas.
9 Dominas a fúria do mar;
quando as suas ondas se levantam,
tu as acalmas.
1 Deus é o nosso refúgio
e fortaleza,
socorro bem presente
nas tribulações.
2 Portanto, não temeremos,
ainda que a terra se transtorne
e os montes se abalem
no seio dos mares;
3 ainda que as águas
tumultuem e espumejem
e na sua fúria
os montes estremeçam.
35 Quem nos separará do amor de Cristo? Será a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo ou a espada? 36 Como está escrito:
"Por amor de ti, somos entregues
à morte continuamente;
fomos considerados como
ovelhas para o matadouro."
37 Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. 38 Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, 39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
39 Deus estendeu uma nuvem
que lhes servisse de toldo
e um fogo para os iluminar
de noite.
40 Pediram,
e Deus fez vir codornizes
e os saciou com pão do céu.
41 Fendeu a rocha,
e dela brotaram águas,
que correram como um rio
pelo deserto.
2 diz ao Senhor:
"Tu és o meu refúgio
e a minha fortaleza,
o meu Deus, em quem confio."
6 E haverá um tabernáculo para sombra contra o calor do dia e para refúgio e esconderijo contra a tempestade e a chuva.
9 O Senhor é também
alto refúgio para o oprimido,
refúgio nas horas de angústia.
10 Em ti, pois, confiam
os que conhecem o teu nome,
porque tu, Senhor,
não desamparas
os que te buscam.
3 Porque derramarei água
sobre o chão sedento
e torrentes sobre a terra seca.
Derramarei o meu Espírito
sobre a sua posteridade
e a minha bênção
sobre os seus descendentes,
7 O Senhor é bom,
é fortaleza no dia da angústia
e conhece os que nele se refugiam.
19 Eis que eu dei a vocês autoridade para pisarem cobras e escorpiões e sobre todo o poder do inimigo, e nada, absolutamente, lhes causará dano.
4 Mas o Senhor nas alturas
é mais poderoso
do que o bramido
das grandes águas,
do que as poderosas
ondas do mar.
2 Quando você passar pelas águas,
eu estarei com você;
quando passar pelos rios,
eles não o submergirão;
quando passar pelo fogo,
você não se queimará;
as chamas não o atingirão.
16 A farinha da panela não acabou, e o azeite do jarro não faltou, segundo a palavra do Senhor, anunciada por meio de Elias.
8 Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; ficamos perplexos, porém não desanimados; 9 somos perseguidos, porém não abandonados; somos derrubados, porém não destruídos.
29 Fez cessar a tormenta,
e as ondas se acalmaram.
8 Confie nele em todo tempo,
ó povo;
derrame diante dele
o seu coração.
Deus é o nosso refúgio.
4 Porque foste a fortaleza do pobre
e a fortaleza do necessitado
na sua angústia;
refúgio contra a tempestade
e sombra contra o calor.
Porque a fúria dos tiranos é como
a tempestade contra o muro,
18 O Senhor conhece
os dias dos íntegros;
a herança deles permanecerá
para sempre.
19 Não serão envergonhados
nos tempos difíceis
e nos dias da fome se fartarão.
21 Você estará abrigado
do açoite da língua
e, quando vier a destruição,
não ficará com medo.
6 A mulher, porém, fugiu para o deserto, onde Deus lhe havia preparado um lugar, para que nele a sustentem durante mil duzentos e sessenta dias.
25 Fui moço e agora sou velho,
porém jamais vi
o justo desamparado,
nem a sua descendência
a mendigar o pão.