16 Deus amou tanto o mundo que deu o seu único Filho para que todo aquele que nele crê não se perca espiritualmente, mas tenha a vida eterna.
3 E nós éramos também como eles, vivendo apenas segundo os instintos, os impulsos primários dos nossos sentidos e dos nossos pensamentos. E assim éramos, por natureza, objecto da severa justiça de Deus, tal como todo o resto da humanidade também.
4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, em consequência do seu sublime amor por nós,
5 e estando nós ainda mortos pelos nossos pecados, nos deu uma vida nova, ao ressuscitar Cristo da morte. Foi somente pela graça de Deus que fomos salvos.
8 E acima de tudo continuem mostrando intenso amor uns pelos outros, porque o amor cobre uma imensidão de pecados
23 Porque todos pecaram, tendo perdido o direito de acesso à glória de Deus.
24 E pela sua bondade, que não merecemos, nos declara inocentes da culpa, pela obra de Jesus Cristo, o qual nos liberta dos nossos pecados, sem nada pagarmos para beneficiar disso.
16 O verdadeiro amor conhece-se por aquilo que Cristo fez, morrendo por nós. Por isso devemos também dar a vida a favor dos irmãos.
19 A verdade é que nós o amamos porque ele nos amou primeiro.
7 Mesmo que fôssemos justos, poderia ser talvez que alguém viesse a morrer por nós; não é vulgar que alguém morra por uma pessoa boa.2
8 Mas Deus prova o seu amor para connosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
6 Nunca fica satisfeito com a injustiça, mas alegra-se com a verdade.
7 O amor nunca desiste, nunca perde a fé, tem sempre esperança e perseveraP em todas as circunstâncias.
8 Mas Deus prova o seu amor para connosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
10 E neste acto ele revela o que é o verdadeiro amor: não por causa do amor que tivéssemos por Deus, mas porque ele nos amou a nós e enviou o seu Filho, o qual expiou o castigo dos nossos pecados para que fôssemos perdoados.
9 Deus mostrou o seu amor para connosco enviando o seu único Filho ao mundo para que por ele vivamos
3 Porque há muito já que o Senhor disse a Israel: Amei-te, ó meu povo, com um amor eterno; foi com terna benignidade que te atraí a mim.
43 Foi-vos dito: Ama os teus amigos. Despreza os teus inimigos. Q
44 Eu, porém, digo: Amem os vossos inimigos. Bendigam os que vos maldizem. Façam o bem aos que vos odeiam. Orem por quem vos persegue! Assim procederão como verdadeiros filhos do vosso Pai que está no céu. Porque ele faz brilhar o Sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e manda a chuva cair tanto sobre justos como injustos.
46 Se amarem só quem vos ama, de que vale isso? Até os que vivem sem Deus o fazem. Se forem amigos só dos vossos amigos, em que serão diferentes de qualquer outro? Até os descrentes o fazem. Vocês, porém, devem ser perfeitos, como é perfeito o vosso Pai no céu.
4 O amor é paciente e bondoso. Não é invejoso, nem orgulhoso; não é arrogante, nem grosseiro. O amor não exige que se faça o que ele quer. Não é irritadiço e dificilmente suspeita do mal que os outros lhe possam fazer.
4 Mas quando a bondade e o amor divino de Deus nosso Salvador se manifestaram para com a humanidade,u
5 ele nos salvou pela lavagem purificadora do Espírito Santo, da qual emergimos como novamente nascidos, não por causa de actos justos que tivéssemos praticado, mas por causa da sua misericórdia
6 Esse Espírito Santo, Deus o derramou abundantemente sobre nós, através de Jesus Cristo nosso Salvador
26 Louvem o Deus dos céus! O seu amor é eterno
27 Ouçam todos. Amem os vossos inimigos. Façam bem aos que vos odeiam. Orem pela felicidade dos que vos amaldiçoam. Peçam a bênção de Deus sobre os que vos magoam.
17 Um verdadeiro amigo é sempre leal, e é nos momentos difíceis que se conhecem os amigos fiéis.
35 O que é que poderia interpor-se entre nós e o amor de Cristo? Seria a tribulação, ou a aflição, ou a perseguição ou a fome, ou a necessidade, ou o perigo, ou a força da violência? Ò