22 Liquidei os vossos pecados. Foram-se, tal como o crepúsculo matinal se esvai perante a luz do Sol! Oh! Voltem-se para mim, pois que já paguei o preço da vossa libertação.
1 Meus irmãos, se alguém vier a cometer pecado, aqueles de entre vocês que possuem uma mente espiritual procurem encaminhá-lo com bondade; e sem qualquer sentimento de superioridade, pois cada um de nós está sujeito a ser tentado.
13 Que nada do vosso corpo seja usado como instrumento do pecado, mas dêem-se a Deus como alguém que vive de novo saindo da morte, a fim de que o vosso ser se torne um instrumento para fazer o que é justo para a glória de Deus.
15 Chegou finalmente o tempo!, ele anunciou. O reino de Deus está próximo! Deixem os vossos pecados e creiam nesta magnífica notícia!
13 Que o vosso remorso vos leve a dilacerar-vos o coração e não a rasgar a roupa. Convertam-se ao Senhor vosso Deus, porque é compassivo e misericordioso. Não é facilmente que se acende a sua ira; está cheio de mansidão e ancioso por não ter que castigar.
12 É por isso que o Senhor diz, Voltem-se agora para mim, enquanto é tempo. Dêem-me todo o vosso coração. Aproximem-se com jejum, com choro e lamentações.
21 Por isso, desembaracem-se de tudo o que é sujo e mau, e recebam com um espírito dócil a palavra que foi semeada nos vossos corações e que pode salvar as vossas almas.
7 Deixem os perversos a sua má conduta; que expulsem a maldade da sua mente, e que se voltem para o Senhor, que terá misericórdia deles; que se voltem para o nosso Deus, que terá para eles abundantes reservas de perdão!
1 O rei Ezequias enviou cartas por todo o reino de Israel e de Judá, incluindo Efraim e Manassés, convidando as populações a vir ao templo, em Jerusalém, para a celebração anual da Páscoa.
2 Tanto o rei, como os seus governantes e a comunidade em Jerusalém, tinham deliberado que a comemoração da Páscoa fosse celebrada, desta vez, em Maio, em vez de o ser na altura normal, em Abril, devido ao facto de não haver ainda número suficiente de sacerdotes santificados, e não haver tempo suficiente para avisar toda a gente. O rei e os conselheiros chegaram a um consenso unânime, nesta matéria.
5 Mandaram então uma proclamação através da nação, convocando à celebração da Páscoa, convidando todos, desde Dan até Berseba, a essa celebração em Jerusalém, perante o Senhor, Deus de Israel. Porque muitos, durante muito tempo, tinham descurado essa festividade, e não a tinham celebrado conforme estava prescrito.
6 Convertam-se ao Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, convidavam as cartas levadas pelos correios do rei, para que se volte para nós, que escapámos ao poder do rei da Assíria.
7 Não sejam como os vossos pais e irmãos, que pecaram contra o Senhor Deus dos seus antepassados e foram aniquilados. Não sejam duros de coração, como eles foram, mas entreguem-se ao Senhor e venham ao seu templo, que ele consagrou para sempre, e adorem ali o Senhor vosso Deus, para que a sua ira se afaste de vocês.
9 Porque se se converterem ao Senhor, os vossos irmãos e os vossos filhos serão tratados com misericórdia pelos seus captores, e ainda hão-de regressar a esta sua terra natal. Porque o Senhor vosso Deus é cheio de bondade e de misericórdia, e não continuará a desviar o seu rosto de vocês, no caso de se voltarem para ele.
10 Os correios foram de povoação em povoação, através de Efraim e de Manassés, chegando mesmo a Zebulão. No entanto, a maioria da gente riu-se e fez troça deles!
11 Houve contudo uns quantos, das tribos de Aser, de Manassés e de Zebulão, que se humilharam e vieram a Jerusalém. Mas em Judá, toda a nação sentiu um forte desejo, inspirado por Deus, de obedecer à palavra do Senhor, de acordo com as indicações do rei e dos seus governantes.
13 Foi tanto assim que se juntou uma grande multidão em Jerusalém, no mês de Maio, para a celebração da Páscoa.
14 As pessoas encheram-se de brio e puseram-se a destruir os altares pagãos de Jerusalém, deitando abaixo os altares de incenso erguidos aos ídolos, lançando tudo isso ao ribeiro Cedron.
15 No primeiro dia de Maio, o povo matou os seus cordeiros de Páscoa. Os sacerdotes e os levitas, eles próprios, se sentiram envergonhados por não terem tomado uma parte mais activa nesse movimento de dedicação a Deus; por isso se santificaram e trouxeram os seus holocaustos ao templo. Colocaram-se nos postos que lhes competiam, segundo as instruções da lei de Moisés, o homem de Deus; e os sacerdotes espargiram o sangue recebido dos levitas.
17 Sendo que muitas das pessoas que vinham de Efraim, de Manassés, de Issacar e Zebulão estavam formalmente impuras, pois não se tinham submetido aos ritos de purificação, os levitas mataram os seus cordeiros de Páscoa por eles, para os santificar. Então o rei Ezequias orou por eles e por fim permitiu-se-lhes que participassem na comida da Páscoa, ainda que tal fosse contrário aos preceitos divinos. Mas Ezequias disse: Que o Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que tiver determinado seguir o Senhor Deus dos seus pais, ainda que não esteja formalmente limpo para a cerimónia. O Senhor atendeu à oração de Ezequias e não os destruiu.
21 Foi assim que o povo celebrou a Páscoa em Jerusalém durante sete dias, no meio de grande alegria. Entretanto os levitas e os sacerdotes louvavam o Senhor com música e com címbalos, todos os dias. O rei teve mesmo palavras de apreço, para com os levitas, por causa da boa música de louvor que executavam. Durante os sete dias se observaram continuamente os ritos da solenidade, sendo oferecidas ofertas de paz, e o povo confessou os seus pecados ao Senhor Deus dos seus pais. O entusiasmo era tal que foi decidido unanimemente continuar as celebrações por mais sete dias. O rei Ezequias deu ao povo mil novilhos, para as ofertas, mais sete mil cordeiros; os altos dignitários, por sua vez, deram mil novilhos e dez mil cordeiros. Nessa altura, mais um grande número de sacerdotes se apresentou e se santificou.
25 Então o povo de Judá, juntamente com os sacerdotes, os levitas, os estrangeiros residentes, e os que estavam de passagem apenas, ficaram cheios de alegria!
26 Porque Jerusalém nunca tinha visto uma celebração como aquela, desde os dias de Salomão, o filho do rei David.
27 Por fim os sacerdotes mais os levitas puseram-se de pé e abençoaram o povo. O Senhor ouviu as suas orações desde o seu santo templo, nos céus.
5 Portanto, mortifiquem os impulsos da vossa carne, tais como a imoralidade sexual, os pensamentos sujos, os apetites descontrolados, as paixões infames, e a avareza, que é uma forma de idolatria.7
9 Ele não está a adiar a promessa do seu regresso, ainda que para alguns assim pareça, mas é paciente convosco, não querendo que ninguém se perca mas que todos venham a arrepender-se
30 Deus tem tolerado a ignorância do homem acerca destas coisas, mas agora ordena a todos, e em toda a parte, que se arrependam e o adorem só a ele. Pois marcou um dia para julgar o mundo com justiça através do Homem que designou para isso. E deu a todos uma sólida razão para crerem nele, ressuscitando-o da morte.
19 Agora, porém, arrependam-se e voltem-se para ele, para que vos purifique dos vossos pecados e vos mande tempos de renovação pela presença do Senhor, e para que vos envie outra vez Jesus Cristo.
19 Eu corrijo e castigo todos quantos amo. Arrepende-te, e abandona pois a tua indiferença e torna-te zeloso.
8 Antes de serem baptizados, têm de provar que abandonaram o pecado, praticando obras que mostrem arrependimento.
38 E Pedro respondeu: Cada um deve arrepender-se do seu pecado, converter-se a Deus e ser baptizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados. E então receberão também este dom do Espírito Santo,c
1 Estas mensagens, da parte do Senhor, foram comunicadas ao profeta Zacarias (filho de Baraquias e neto de Ido), nos primeiros dias de Novembro , do segundo ano de reinado de Dario.
2 O Senhor dos exércitos do céu zangou-se em extremo com vossos pais.
3 Mas agora voltar-se-á a vosso favor novamente se se voltarem para ele.
4 Não sejam como os vossos pais! Os primeiros profetas em vão insistiram com eles para que se arrependessem dos seus maus caminhos. Venham, tornem-se para mim, dizia o Senhor Deus. Mas não, não quiseram ouvir; não deram ouvidos.
5 Os vossos antepassados e os profetas, há muito que já faleceram; mas lembrem-se da lição que eles tiveram que aprender - é que a palavra de Deus é persistente! Apanhou-os e castigou-os. Por fim arrependeram-se. Tivemos o que merecíamos, reconheceram eles. Deus fez-nos aquilo que nos avisou que faria.
7 No dia quinze de Fevereiro - era ainda o segundo ano do reinado de Dario, o Senhor comunicou outra mensagem ao profeta Zacarias (filho de Baraquias e neto de Ido), numa visão dada durante a noite:
8 Vi um homem sentado num cavalo vermelho, que estava parado entre murtas, num vale. Atrás dele estavam outros cavalos, vermelhos, castanhos e brancos, cada um com o seu condutor.
9 Um anjo pôs-se ao meu lado e perguntei-lhe: Para que servem todos esses cavalos? Vai ser-te dito.
10 Então o condutor do cavalo vermelho respondeu-me: O Senhor enviou-os para patrulharem a Terra.
11 Nessa altura os outros cavaleiros dirigiram-se ao anjo do Senhor: Acabámos de percorrer a Terra inteira; por toda a parte há prosperidade e paz.
12 Após ter ouvido isto, o anjo do Senhor fez esta oração: Ó Senhor dos exércitos celestiais, durante setenta anos a tua ira se derramou sobre Jerusalém e sobre as cidades de Judá. Quando mostrarás enfim a tua misericórdia sobre elas?
13 O Senhor respondeu ao anjo que estava de pé ao meu lado, falando-lhe palavras de conforto e confiança.
14 Então o anjo disse: Clama esta mensagem da parte do Senhor Deus dos exércitos celestiais: Pensas que não me preocupo com o que aconteceu em Judá e em Jerusalém? Sinto um grande zelo por elas.
15 É grande a minha ira contra os povos pagãos que as rodeiam e que vivem desafogadamente. Foi apenas durante certo tempo que estive voltado contra o meu povo, mas outros os afligiram mais do que deviam.
16 Por isso o Senhor declara: Voltei-me para Jerusalém cheio de bondade. O meu templo tornará a ser reconstruído, diz o Senhor dos exércitos celestiais, e o mesmo acontecerá com Jerusalém.
17 Repete o que disseste: O Senhor dos exércitos celestiais declara que as povoações de Israel tornarão a transbordar de prosperidade. O Senhor confortará novamente Jerusalém, abençoá-la-á, e viverá nela.
18 Então reparei em quatro chifres
19 Que são estes?, perguntei ao anjo espondeu-me: Representam quatro forças mundiais que dispersaram Judá, Israel e Jerusalém.
20 Depois o Senhor mostrou-me quatro ferreiros
21 Que vieram estes homens fazer?, perguntei anjo respondeu: Vieram para derrubar as quatro forças que dispersaram Judá, tão terrivelmente; vieram para os triturar na bigorna e os lançarem para longe.
17 Dali em diante, Jesus começou a pregar: Abandonem o pecado e voltem-se para Deus, pois o reino dos céus está próximo.
1 Então veio até mim a seguinte mensagem do Senhor:d
2 Porque razão as pessoas usam esse dito a propósito da terra de Israel: Os pais comeram uvas ácidas e os filhos ficaram com os dentes embotados? Tão certo como eu viver, dizo Senhor Deus, não hão-de dizer mais tal coisa em Israel, porque todas as almas me pertencem e hão-de ser julgadas - tanto pais como filhos, da mesma forma - e a minha regra é esta: É unicamente por causa dos seus pecados que uma pessoa morrerá.
5 No entanto se um indivíduo for justo, se fizer o que for justo e recto, se não andar pelas montanhas prestando culto perante os ídolos de Israel, adorando-os, se não cometer adultério, se não se deitar com uma mulher durante o período da sua menstruação, se for paciente com os seus devedores, não ficando com os penhores que lhe deixaram os devedores mais pobres, se não roubar, mas antes pelo contrário matar a fome aos que comem mal e vestir os que não têm roupa suficiente, se fizer empréstimos sem usura e se se mantiver longe de tudo o que é pecado, se for recto e justo quando emitir juízos sobre o seu semelhante, se obedecer às minhas leis - então essa pessoa, que é justa, diz o Senhor, certamente viverá.
10 Contudo se aquele homem tiver um filho que é ladrão ou assassino, que não tem em consideração os seus deveres, que recusa obedecer aos mandamentos de Deus, antes presta adoração aos deuses sobre os montes, comete adultério, oprime os pobres necessitados, engana os seus devedores recusando devolver o que lhe entregaram como penhor de dívida, se amar os ídolos e lhes prestar culto, se emprestar dinheiro com usura - poderá esse indivíduo, o filho desse homem, viver? Com certeza que não! Sem falta alguma há-de morrer por sua própria culpa.
14 Mas se este indivíduo pecador tiver um filho que, vendo toda a maldade do pai, vier a temer Deus e recusar um tal tipo de vida, se não for para os montes fazer celebrações aos ídolos e adorá-los, se não cometer adultério, se for leal para com os que lhe devem qualquer coisa e não os defraudar, se antes souber alimentar os que têm fome e cobrir os que não têm com que se vestir, se der ajuda aos pobres e não emprestar dinheiro com usura, se obedecer à minha palavra - não será por causa do pecado do seu pai que ele irá morrer, antes com toda a certeza viverá. No entanto o seu pai sim, esse morrerá por causa da sua própria maldade, porque foi mau, roubou e praticou injustiças.
19 Como? perguntam vocês. Então o filho não há-de pagar pela maldade do pai? Não! Porque se fizer o que é recto e guardar os meus mandamentos, com toda a certeza que há-de viver. Aquele que pecar, esse morrerá. O filho não será castigado em consequência da iniquidade dos pais, nem os pais por causa do pecado dos filhos. A pessoa que for recta terá a recompensa da sua rectidão, tal como o pecador terá a paga da sua própria maldade. Mas se um pecador se arrepender do seu pecado e começar a cumprir as minhas leis, fazendo o que for justo, certamente que viverá; não morrerá. Todo o seu passado de pecado será esquecido, e terá vida em consequência da sua rectidão.
23 Vocês julgam que eu tenho prazer em que o pecador morra? pergunta o Senhor. Com certeza que não! Aquilo que eu pretendo é unicamente que ele abandone os seus caminhos de maldade e que viva. E então, se uma pessoa justa começar a pecar e agir tal como um outro pecador qualquer, ser-lhe-á conservada a vida? Não, certamente. Toda a sua anterior rectidão é esquecida e a morte será o salário do seu pecado.
25 Mas vocês dizem ainda: O Senhor não é justo! Ouçam-me, ó povo de Israel. Quem é que é justo afinal, eu ou vocês? Quando uma pessoa justa deixar de o ser e se puser a pecar, morre pelo mal que praticou. Um pecador que se desvia do mal e passa a guardar os meus mandamentos, praticando o que é justo, salvará a sua alma; reconsiderou a sua vida, decidiu abandonar o pecado e passar a viver uma vida justa. Sem dúvida que há-de viver e não morrer.
29 Mas o povo de Israel continua a dizer que o Senhor não é justo! Ó povo de Israel, vocês é que são injustos, não eu. Julgarei cada um de vocês, ó povo de Israel, castigarei ou recompensarei cada um conforme as suas acções. Oh, convertam-se dos vossos pecados enquanto é tempo!
31 Lancem-nos para bem longe, e recebam um novo coração e um novo espírito. Porque é que haviam de morrer, ó povo de Israel? Não tenho alegria nenhuma em que vocês morram, diz o Senhor. Convertam-se, convertam-se e vivam!