18 Mas mesmo assim o Senhor espera que venham para ele, para que possa mostrar-vos o seu amor. Ele quer conquistar-vos para poder abençoar-vos, tal como já disse. E o Senhor é fiel às suas promessas. Felizes serão todos aqueles que esperam pela ajuda dele.
1 Senhor, do desespero profundo em que caí, a ti clamo!
2 Ouve-me, Senhor! Dá atenção aos meus rogos!
25 Peço a nosso Senhor Jesus Cristo que a sua graça esteja com o vosso espírito.
6 Sem dúvida que a tua bondade e a tua misericórdiame hão-de acompanhar todos os dias da minha vida, e habitarei na tua casa para sempre.
9 Foi Deus quem nos salvou e nos escolheu para uma vida santa. Não porque o merecêssemos, mas por sua vontade e misericórdia, que manifestou através de Cristo Jesus e segundo um plano estabelecido já antes da criação do mundo.
14 O pecado não terá mais domínio sobre vocês, porque já não estão sujeitos à lei que vos prende ao pecado. Em vez disso, foram libertados pela graça de Deus.
10 Depois de terem sofrido um pouco de tempo, o nosso Deus, que é fonte de imensa bondade, e que vos dará a sua eterna glória em Cristo Jesus, ele virá pessoalmente para vos aperfeiçoar, vos confirmar e fortificar.
21 Que Jesus Cristo, o Senhor, vos conceda a todos a sua graça. Amém.
13 Quem esconde os seus pecados nunca prosperará; mas quem os confessa e os abandona será perdoado.
15 Há uma grande diferença entre o pecado do homem e o perdão de Deus! Um só homem, Adão, trouxe a morte a muitos, por causa do seu pecado. Mas também um só homem, Jesus Cristo, trouxe o perdão a muita gente através da abundante misericórdia de Deus.
14 O vosso Pai celestial vos perdoará se perdoarem àqueles que contra vocês pecam; mas, se não quiserem perdoar-lhes, ele não vos perdoará a vocês.
13 Portanto, com um espírito alerta e com sobriedade, coloquem a vossa esperança na graça que será vossa quando Jesus Cristo voltar
1 O rei Ezequias enviou cartas por todo o reino de Israel e de Judá, incluindo Efraim e Manassés, convidando as populações a vir ao templo, em Jerusalém, para a celebração anual da Páscoa.
2 Tanto o rei, como os seus governantes e a comunidade em Jerusalém, tinham deliberado que a comemoração da Páscoa fosse celebrada, desta vez, em Maio, em vez de o ser na altura normal, em Abril, devido ao facto de não haver ainda número suficiente de sacerdotes santificados, e não haver tempo suficiente para avisar toda a gente. O rei e os conselheiros chegaram a um consenso unânime, nesta matéria.
5 Mandaram então uma proclamação através da nação, convocando à celebração da Páscoa, convidando todos, desde Dan até Berseba, a essa celebração em Jerusalém, perante o Senhor, Deus de Israel. Porque muitos, durante muito tempo, tinham descurado essa festividade, e não a tinham celebrado conforme estava prescrito.
6 Convertam-se ao Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, convidavam as cartas levadas pelos correios do rei, para que se volte para nós, que escapámos ao poder do rei da Assíria.
7 Não sejam como os vossos pais e irmãos, que pecaram contra o Senhor Deus dos seus antepassados e foram aniquilados. Não sejam duros de coração, como eles foram, mas entreguem-se ao Senhor e venham ao seu templo, que ele consagrou para sempre, e adorem ali o Senhor vosso Deus, para que a sua ira se afaste de vocês.
9 Porque se se converterem ao Senhor, os vossos irmãos e os vossos filhos serão tratados com misericórdia pelos seus captores, e ainda hão-de regressar a esta sua terra natal. Porque o Senhor vosso Deus é cheio de bondade e de misericórdia, e não continuará a desviar o seu rosto de vocês, no caso de se voltarem para ele.
10 Os correios foram de povoação em povoação, através de Efraim e de Manassés, chegando mesmo a Zebulão. No entanto, a maioria da gente riu-se e fez troça deles!
11 Houve contudo uns quantos, das tribos de Aser, de Manassés e de Zebulão, que se humilharam e vieram a Jerusalém. Mas em Judá, toda a nação sentiu um forte desejo, inspirado por Deus, de obedecer à palavra do Senhor, de acordo com as indicações do rei e dos seus governantes.
13 Foi tanto assim que se juntou uma grande multidão em Jerusalém, no mês de Maio, para a celebração da Páscoa.
14 As pessoas encheram-se de brio e puseram-se a destruir os altares pagãos de Jerusalém, deitando abaixo os altares de incenso erguidos aos ídolos, lançando tudo isso ao ribeiro Cedron.
15 No primeiro dia de Maio, o povo matou os seus cordeiros de Páscoa. Os sacerdotes e os levitas, eles próprios, se sentiram envergonhados por não terem tomado uma parte mais activa nesse movimento de dedicação a Deus; por isso se santificaram e trouxeram os seus holocaustos ao templo. Colocaram-se nos postos que lhes competiam, segundo as instruções da lei de Moisés, o homem de Deus; e os sacerdotes espargiram o sangue recebido dos levitas.
17 Sendo que muitas das pessoas que vinham de Efraim, de Manassés, de Issacar e Zebulão estavam formalmente impuras, pois não se tinham submetido aos ritos de purificação, os levitas mataram os seus cordeiros de Páscoa por eles, para os santificar. Então o rei Ezequias orou por eles e por fim permitiu-se-lhes que participassem na comida da Páscoa, ainda que tal fosse contrário aos preceitos divinos. Mas Ezequias disse: Que o Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que tiver determinado seguir o Senhor Deus dos seus pais, ainda que não esteja formalmente limpo para a cerimónia. O Senhor atendeu à oração de Ezequias e não os destruiu.
21 Foi assim que o povo celebrou a Páscoa em Jerusalém durante sete dias, no meio de grande alegria. Entretanto os levitas e os sacerdotes louvavam o Senhor com música e com címbalos, todos os dias. O rei teve mesmo palavras de apreço, para com os levitas, por causa da boa música de louvor que executavam. Durante os sete dias se observaram continuamente os ritos da solenidade, sendo oferecidas ofertas de paz, e o povo confessou os seus pecados ao Senhor Deus dos seus pais. O entusiasmo era tal que foi decidido unanimemente continuar as celebrações por mais sete dias. O rei Ezequias deu ao povo mil novilhos, para as ofertas, mais sete mil cordeiros; os altos dignitários, por sua vez, deram mil novilhos e dez mil cordeiros. Nessa altura, mais um grande número de sacerdotes se apresentou e se santificou.
25 Então o povo de Judá, juntamente com os sacerdotes, os levitas, os estrangeiros residentes, e os que estavam de passagem apenas, ficaram cheios de alegria!
26 Porque Jerusalém nunca tinha visto uma celebração como aquela, desde os dias de Salomão, o filho do rei David.
27 Por fim os sacerdotes mais os levitas puseram-se de pé e abençoaram o povo. O Senhor ouviu as suas orações desde o seu santo templo, nos céus.
4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, em consequência do seu sublime amor por nós,
5 e estando nós ainda mortos pelos nossos pecados, nos deu uma vida nova, ao ressuscitar Cristo da morte. Foi somente pela graça de Deus que fomos salvos.
16 Deus amou tanto o mundo que deu o seu único Filho para que todo aquele que nele crê não se perca espiritualmente, mas tenha a vida eterna.
17 Que o favor do Senhor nosso Deus seja sobre nós. Consolida tu próprio o trabalho que fazemos, sim, confirma aquilo que fazem as nossas mãos.
16 Portanto cheguemo-nos com confiança ao trono de Deus para podermos receber misericórdia e graça, e para sermos ajudados sempre que tivermos necessidade.
8 Porque pela sua graça é que somos salvos, por meio da fé que temos em Cristo. Portanto a salvação não é algo que se possa adquirir pelos nossos próprios meios: é uma dádiva de Deus
9 Não é uma recompensa pelas nossas boas obras. Ninguém pode reclamar mérito algum nisso.
15 Porque a graça de Deus nos libertou da lei, quer isso dizer que agora vamos continuar a pecar? Com certeza que não!s
11 Porque a graça de Deus se manifestou trazendo a toda a gente a salvação
12 ensinando-nos a viver com domínio de nós próprios, com justiça e de acordo com a vontade de Deus, e renunciando às paixões da vida humana.
8 Ele é misericordioso e compassivo. Só em último caso é que actua com o seu castigo, porque é grande a sua bondade.
23 Porque todos pecaram, tendo perdido o direito de acesso à glória de Deus.
24 E pela sua bondade, que não merecemos, nos declara inocentes da culpa, pela obra de Jesus Cristo, o qual nos liberta dos nossos pecados, sem nada pagarmos para beneficiar disso.