1 Os filisteus levaram pois a arca de Deus do campo de batalha em Ebenezer para o templo do seu ídolo Dagom, na cidade de Asdode.
3 Mas no dia seguinte, quando os cidadãos daquela localidade vieram vê-la logo pela manhã, verificaram que Dagom tinha caído com o rosto para o chão perante a arca de Jeová! Levantaram-no, mas na manhã seguinte aconteceu a mesma coisa - o ídolo tinha caído sobre o seu rosto perante a arca do Senhor novamente. Só que desta vez tinha a cabeça e as mãos separadas do resto do corpo, caídas sobre o limiar da porta da entrada; unicamente o tronco tinha ficado intacto. (É por isso que até ao dia de hoje nem os sacerdotes nem os adoradores de Dagom quando entram no seu templo pisam o limiar da entrada.)
6 Então o Senhor começou a destruir o povo de Asdode e das localidades circunvizinhas, por meio de uma praga de tumores. Quando o povo se deu conta do que estava a acontecer exclamaram todos: Não podemos conservar aqui mais tempo a arca do Deus de Israel, porque a mão de Deus está a pesar duramente sobre todos nós assim como sobre o nosso deus Dagom.
8 E foram convocados os governadores das cinco cidades dos filisteus para uma conferência em que decidissem o que fazer da arca. Resolveram então levá-la para Gate. Mas quando a arca lá chegou, o Senhor começou a destruir a gente dali, tanto novos como velhos, com a mesma praga, gerando-se um pânico colectivo enorme. Enviaram pois a arca a Ecrom. Mas também a gente dali quando a viu chegar clamou: Estão a trazer a arca do Deus de Israel para aqui para nos matarem também!
11 Por isso convocaram novamente os governadores e foi-lhes pedido que mandassem a arca de volta para o seu país, se não toda a povoação acabava por morrer. Porque já a praga tinha começado e se espalhava um grande terror por toda a cidade. Os que não tinham morrido estavam às portas da morte, gravemente doentes; havia choro por toda a parte.