1 Joona pani tämän kovin pahakseen ja suuttui.

5 Joona meni ulos kaupungista ja jäi sen itäpuolelle. Siellä hän kyhäsi itselleen oksista katoksen, asettui sen alle suojaan ja odotteli nähdäkseen, miten kaupungille kävisi.

6 Silloin Herra Jumala pani risiinikasvin kasvamaan Joonan yläpuolelle, varjoksi hänen päänsä päälle ja helpottamaan hänen murheellista oloaan. Ja Joona iloitsi kovin tästä risiinikasvista.

7 Mutta seuraavana päivänä aamunkoitteessa Jumala antoi madon purra risiinikasvia, niin että se kuivettui.

1 Mas isso desagradou extremamente a Jonas, e ele ficou irado.

2 E orou ao Senhor, e disse: Ah! Senhor! não foi isso o que eu disse, estando ainda na minha terra? Por isso é que me apressei a fugir para Társis, pois eu sabia que és Deus compassivo e misericordioso, longânimo e grande em benignidade, e que te arrependes do mal.

3 Agora, ó Senhor, tira-me a vida, pois melhor me é morrer do que viver.

4 Respondeu o senhor: É razoável essa tua ira?

5 Então Jonas saiu da cidade, e sentou-se ao oriente dela; e ali fez para si uma barraca, e se sentou debaixo dela, à sombra, até ver o que aconteceria à cidade.

6 E fez o Senhor Deus nascer uma aboboreira, e fê-la crescer por cima de Jonas, para que lhe fizesse sombra sobre a cabeça, a fim de o livrar do seu enfado; de modo que Jonas se alegrou em extremo por causa da aboboreira.

7 Mas Deus enviou um bicho, no dia seguinte ao subir da alva, o qual feriu a aboboreira, de sorte que esta se secou.

8 E aconteceu que, aparecendo o sol, Deus mandou um vento calmoso oriental; e o sol bateu na cabeça de Jonas, de maneira que ele desmaiou, e desejou com toda a sua alma morrer, dizendo: Melhor me é morrer do que viver.

9 Então perguntou Deus a Jonas: É razoável essa tua ira por causa da aboboreira? Respondeu ele: É justo que eu me enfade a ponto de desejar a morte.

10 Disse, pois, o Senhor: Tens compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer; que numa noite nasceu, e numa noite pereceu.

11 E não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive em que há mais de cento e vinte mil pessoas que não sabem discernir entre a sua mão direita e a esquerda, e também muito gado?