1 Kun hän astui alas vuorelta, seurasi häntä suuri kansan paljous.
5 Ja kun hän saapui Kapernaumiin, tuli hänen tykönsä sadanpäämies ja rukoili häntä
11 Ja minä sanon teille: monet tulevat idästä ja lännestä ja aterioitsevat Aabrahamin ja Iisakin ja Jaakobin kanssa taivasten valtakunnassa;
14 Kun Jeesus tuli Pietarin kotiin, näki hän hänen anoppinsa makaavan sairaana kuumeessa.
15 Niin hän koski tämän käteen, ja kuume lähti hänestä; ja hän nousi ja palveli häntä.
16 Mutta illan tultua tuotiin hänen tykönsä monta riivattua. Ja hän ajoi henget ulos sanalla, ja kaikki sairaat hän paransi;
18 Mutta kun Jeesus näki paljon kansaa ympärillään, käski hän lähteä toiselle rannalle.
23 Ja hän astui venheeseen, ja hänen opetuslapsensa seurasivat häntä.
24 Ja katso, järvellä nousi kova myrsky, niin että venhe peittyi aaltoihin; mutta hän nukkui.
28 Kun hän tuli toiselle rannalle, gadaralaisten alueelle, tuli häntä vastaan kaksi riivattua, jotka olivat haudoista lähteneet ja olivat kovin raivoisia, niin ettei kukaan voinut sitä tietä kulkea.
30 Ja etäällä heistä kävi suuri sikalauma laitumella.
33 Mutta paimentajat pakenivat; ja he menivät kaupunkiin ja ilmoittivat kaikki, myöskin sen, miten riivattujen oli käynyt.
34 Ja katso, koko kaupunki lähti Jeesusta vastaan; ja kun he hänet näkivät, pyysivät he häntä menemään pois heidän alueeltaan.
1 E, descendo ele do monte, seguiu-o uma grande multidão.
2 E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo.
3 E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado de sua lepra.
4 Disse-lhe então Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.
5 E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe,
6 E dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa, paralítico, e violentamente atormentado.
7 E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei saúde.
8 E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar.
9 Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz.
10 E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.
11 Mas eu vos digo que muitos virão do oriente e do ocidente, e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no reino dos céus;
12 E os filhos do reino serão lançados nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
13 Então disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E naquela mesma hora o seu criado sarou.
14 E Jesus, entrando em casa de Pedro, viu a sogra deste acamada, e com febre.
15 E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se, e serviu-os.
16 E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele com a sua palavra expulsou deles os espíritos, e curou todos os que estavam enfermos;
17 Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e levou as nossas doenças.
18 E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para o outro lado;
19 E, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei.
20 E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.
21 E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que primeiramente vá sepultar meu pai.
22 Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos.
23 E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram;
24 E eis que no mar se levantou uma tempestade, tão grande que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo.
25 E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos! Que perecemos.
26 E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.
27 E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?
28 E, tendo chegado ao outro lado, à província dos gergesenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram que ninguém podia passar por aquele caminho.
29 E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?
30 E andava pastando distante deles uma manada de muitos porcos.
31 E os demônios rogaram-lhe, dizendo: Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos.
32 E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas.
33 E aqueles que os apascentavam fugiram e, indo à cidade, divulgaram todas estas coisas, e o que acontecera aos endemoninhados.
34 E eis que toda aquela cidade saiu ao encontro de Jesus e, vendo-o, rogaram-lhe que se retirasse dos seus termos.