1 Ja kun he lähestyivät Jerusalemia, tullen Beetfageen ja Betaniaan Öljymäelle, lähetti hän kaksi opetuslastaan
4 Niin he menivät ja löysivät oven eteen ulos kujalle sidotun varsan ja päästivät sen.
6 Niin he sanoivat heille, niinkuin Jeesus oli käskenyt; ja he antoivat heidän mennä.
7 Ja he toivat varsan Jeesuksen luo ja heittivät vaatteensa sen päälle, ja hän istui sen selkään.
8 Ja monet levittivät vaatteensa tielle, ja toiset lehviä, joita katkoivat kedoilta.
11 Ja hän kulki sisälle Jerusalemiin ja meni pyhäkköön; ja katseltuaan kaikkea hän lähti niiden kahdentoista kanssa Betaniaan, sillä aika oli jo myöhäinen.
12 Kun he seuraavana päivänä lähtivät Betaniasta, oli hänen nälkä.
13 Ja kun hän kaukaa näki viikunapuun, jossa oli lehtiä, meni hän katsomaan, löytäisikö ehkä jotakin siitä; mutta tultuaan sen luo hän ei löytänyt muuta kuin lehtiä. Sillä silloin ei ollut viikunain aika.
15 Ja he tulivat Jerusalemiin. Ja hän meni pyhäkköön ja rupesi ajamaan ulos niitä, jotka myivät ja ostivat pyhäkössä, ja kaatoi kumoon rahanvaihtajain pöydät ja kyyhkysten myyjäin istuimet,
16 eikä sallinut kenenkään kantaa mitään astiaa pyhäkön kautta.
18 Ja ylipapit ja kirjanoppineet kuulivat sen ja miettivät, kuinka saisivat hänet surmatuksi; sillä he pelkäsivät häntä, koska kaikki kansa oli hämmästyksissään hänen opetuksestansa.
19 Illan tultua he menivät kaupungin ulkopuolelle.
20 Ja kun he varhain aamulla kulkivat ohi, näkivät he viikunapuun kuivettuneen juuria myöten.
23 Totisesti minä sanon teille: jos joku sanoisi tälle vuorelle: 'Kohoa ja heittäydy mereen', eikä epäilisi sydämessään, vaan uskoisi sen tapahtuvan, minkä hän sanoo, niin se hänelle tapahtuisi.
24 Sentähden minä sanon teille: kaikki, mitä te rukoilette ja anotte, uskokaa saaneenne, niin se on teille tuleva.
26
27 Ja he tulivat taas Jerusalemiin. Ja kun hän käveli pyhäkössä, tulivat ylipapit ja kirjanoppineet ja vanhimmat hänen luoksensa
1 Jesus e seus discípulos aproximavam-se de Jerusalém e chegaram aos arredores de Betfagé e de Betânia, perto do monte das Oliveiras. Desse lugar Jesus enviou dois dos seus discípulos,
2 dizendo-lhes: "Ide à aldeia que está defronte de vós e, logo ao entrardes nela, achareis preso um jumentinho, em que não montou ainda homem algum; desprendei-o e trazei-mo.
3 E se alguém vos perguntar: Que fazeis?, dizei: O Senhor precisa dele, mas daqui a pouco o devolverá."
4 Indo eles, acharam o jumentinho atado fora, diante duma porta, na curva do caminho. Iam-no desprendendo,
5 quando alguns dos que ali estavam perguntaram: "Ei, que estais fazendo? Por que soltais o jumentinho?"
6 Responderam como Jesus lhes havia ordenado; e deixaram-no levar.
7 Conduziram a Jesus o jumentinho, cobriram-no com seus mantos, e Jesus montou nele.
8 Muitos estendiam seus mantos no caminho; outros cortavam ramos das árvores e espalhavam-nos, pelo chão.
9 Tanto os que precediam como os que iam atrás clamavam: "Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!
10 O Bendito o Rei?.que vai começar, o reino de Davi, nosso pai! Hosana no mais alto dos céus!"
11 Jesus entrou em Jerusalém e dirigiu-se ao templo. Aí lançou-os olhos para tudo o que o cercava. Depois, como já fosse tarde, voltou para Betânia com os Doze.
12 No outro dia, ao saírem de Betãnia, Jesus teve fome.
13 Avistou de longe uma figueira coberta de folhas e foi ver se encontrava nela algum fruto. Aproximou-se da árvore, mas só encontrou folhas pois não era tempo de figos.
14 E disse à figueira: "Jamais alguém coma fruto de ti!" E os discípulos ouviram esta maldição.
15 Chegaram a Jerusalém e Jesus entrou no templo. E começou a expulsar os que no templo vendiam e compravam; derrubou as mesas dos trocadores de moedas e as cadeiras dos que vendiam pombas.
16 Não consentia que ninguém transportasse algum objeto pelo templo.
17 E ensinava-lhes nestes termos: "`Não está porventura escrito: A minha casa chamar-se-á casa de oração para todas as nações {Is 56,7}? Mas vós fizestes dela um covil de ladrões {Jr 7,11}.
18 Os príncipes dos sacerdotes e os escribas ouviram-no e procuravam um modo de o matar. Temiam-no, porque todo o povo se admirava da sua doutrina.
19 Quando já era tarde, saíram da cidade.
20 No dia seguinte pela manhã, ao passarem junto da figueira, viram que ela secara até a raiz.
21 Pedro lembrou-se do que se tinha passado na véspera e disse a Jesus: "`Olha, Mestre, como secou a figueira que amaldiçoaste!"
22 Respondeu-lhes Jesus: "Tende fé em Deus.
23 Em verdade vos declaro: todo o que disser a este monte: Levanta-te e lança-te ao mar, se não duvidar no seu coração, mas acreditar que sucederá tudo o que disser, obterá esse milagre.
24 Por isso vos digo: tudo o que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e ser-vos-á dado.
25 E quando vos puserdes de pé para orar, perdoai, se tiverdes algum ressentimento contra alguém, para que também vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe os vossos pecados. {
26 Mas se não perdoardes, tampouco vosso Pai que está nos céus vos perdoará os vossos pecados.}"
27 Jesus e seus discípulos voltaram outra vez a Jerusalém. E andando Jesus pelo templo, acercaram-se dele os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos,
28 e perguntaram-lhe: "Com que direito fazes isto? Quem te deu autoridade para fazer essas coisas?"
29 Jesus respondeu-lhes: "Também eu vos farei uma pergunta; respondei-ma, e dir-vos-ei com que direito faço essas coisas.
30 O batismo de João vinha do céu ou dos homens? Respondei-me."
31 E discorriam lá consigo: "Se dissermos: Do céu, ele dirá: Por que razão, pois, não crestes nele?
32 Se, ao contrário, dissermos: Dos homens, tememos o povo." Com efeito, tinham medo do povo, porque todos julgavam ser João deveras um profeta.
33 Responderam a Jesus: "Não o sabemos." "E eu tampouco vos direi, disse Jesus, com que direito faço estas coisas."