7 Porque toda a natureza, tanto de bestas feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana; 8 Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
15 Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda quebranta os ossos.
3 O Senhor cortará todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente. 4 Pois dizem: com a nossa língua prevaleceremos: os beiços são nossos: quem é o Senhor sobre nós?
1 EU disse: Guardarei os meus caminhos para não delinquir com a minha língua: enfrearei a minha boca enquanto o ímpio estiver diante de mim.
9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; 10 Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, 11 E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
1 AINDA que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal varão é perfeito e poderoso para também refrear todo o corpo.
36 Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. 37 Porque por tuas palavras serás justificado e por tuas palavras serás condenado.
21 A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.
9 Despedaça, Senhor, e divide as suas línguas, pois tenho visto violência e contenda na cidade.
28 E assim a minha língua falará a tua justiça e do teu louvor todo o dia.
19 O lábio de verdade ficará para sempre, mas a língua mentirosa dura só um momento.
12 Quem é o homem que deseja a vida, que quer largos dias para ver o bem? 13 Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem enganosamente.
18 Há alguns cujas palavras são como pontas de espada, mas a língua dos sábios é saúde.
4 Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó Senhor, tudo conheces.
2 Senhor, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora.
3 Ora nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu corpo. 4 Vede também as naus que, sendo tão grandes, e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa. 5 Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia. 6 A língua também é um fogo; como mundo de iniquidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.
9 Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. 10 De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim. 11 Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa? 12 Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tão pouco pode uma fonte dar água salgada e doce.
30 A boca do justo fala da sabedoria; a sua língua fala do que é reto. 31 A lei do seu Deus está em seu coração; os seus passos não resvalarão.
19 Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o que modera os seus lábios é prudente.
28 Até o tolo quando se cala será reputado por sábio; e o que cerrar os seus lábios por entendido.
5 Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam; 6 E disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7 Eia, desçamos, e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro. 8 Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. 9 Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a terra.
26 Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.