3 Todo o que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, como ele é puro.
7 Expurga-me com hissopo, e ficarei limpo; Lava-me, e ficarei mais branco que a neve.
8 Faze-me ouvir gozo e alegria, Para que se regozijem os ossos que esmagaste.
9 Esconde dos meus pecados o teu rosto, E apaga todas as minhas iniqüidades.
10 Cria em mim, ó Deus, um coração limpo, E renova dentro de mim um espírito estável.
11 Não me lances fora da tua presença, E não tires de mim o teu santo espírito.
12 Restitui-me a alegria da minha salvação, E sustenta-me com um espírito voluntário.
2 Lava-me completamente da minha iniqüidade, E purifica-me do meu pecado.
3 Pois as minhas transgressões eu as reconheço; E o meu pecado está sempre diante de mim.
4 Contra ti, contra ti só, pequei, E fiz o que é mal diante dos teus olhos, Para que sejas justificado quando falares, E puro quando julgares.
13 Os manjares são para o ventre, e o ventre para os manjares; mas Deus destruirá tanto aquele como a estes. Porém o corpo não é para a fornicação, mas para o Senhor, e o Senhor para o corpo;
3 Pois esta é a vontade de Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais da fornicação,
4 que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santidade e honra,
5 não na paixão da concupiscência, assim como fazem os gentios que não conhecem a Deus;
1 Feliz é aquele cuja transgressão é perdoada, cujo pecado é coberto.
2 Feliz é o homem a quem Jeová não atribui iniqüidade, E em cujo espírito não há dolo.
3 Quando guardei silêncio, envelheceram os meus ossos Pelo meu bramido durante o dia todo.
4 Porque de dia e de noite sobre mim pesava a tua mão; O meu humor converteu-se em sequidão de estio. (Selá)
5 Eu te confessei o meu pecado, e a minha iniqüidade não a ocultei. Disse eu: Confessarei a Jeová a minha transgressão, E tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado. (Selá)
6 Portanto todo o que é pio, te suplicará a tempo de poder encontrar-te: Na verdade quando transbordarem grandes águas, a ele não se chegarão.