1 Ao mestre de canto, a Iditum. Salmo de Davi. Disse comigo mesmo: Velarei sobre os meus atos, para não mais pecar com a língua. Porei um freio em meus lábios, enquanto o ímpio estiver diante de mim.
15 Pela paciência o juiz se deixa aplacar: a língua que fala com brandura pode quebrantar ossos.
9 Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes,
10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos.
11 E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor.
7 Todas as espécies de feras selvagens, de aves, de répteis e de peixes do mar se domam e têm sido domadas pela espécie humana.
8 A língua, porém, nenhum homem a pode domar. É um mal irrequieto, cheia de veneno mortífero.
3 Que o Senhor extirpe os lábios hipócritas e a língua insolente.
4 Aqueles que dizem: Dominaremos pela nossa língua, nossos lábios trabalham para nós, quem nos será senhor?
2 porque todos nós caímos em muitos pontos. Se alguém não cair por palavra, este é um homem perfeito, capaz de refrear todo o seu corpo.
9 Destruí-os, Senhor, confundi-lhes as línguas, porque só vejo violência e discórdia na cidade.
12 Qual é o homem que ama a vida, e deseja longos dias para gozar de felicidade?
13 Guarda tua língua do mal, e teus lábios das palavras enganosas.
4 A palavra ainda me não chegou à língua, e já, Senhor, a conheceis toda.
1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
36 Eu vos digo: no dia do juízo os homens prestarão contas de toda palavra vã que tiverem proferido.
37 É por tuas palavras que serás justificado ou condenado.
21 Morte e vida estão à mercê da língua: os que a amam comerão dos seus frutos.
28 E a minha língua proclamará vossa justiça, dando-vos perpétuos louvores.
19 Os lábios sinceros permanecem sempre constantes; a língua mentirosa dura como um abrir e fechar de olhos.
18 O falador fere com golpes de espada; a língua dos sábios, porém, cura.
9 Com ela bendizemos o Senhor, nosso Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma mesma boca procede a bênção e a maldição. Não convém, meus irmãos, que seja assim.
11 Porventura lança uma fonte por uma mesma bica água doce e água amargosa?
12 Acaso, meus irmãos, pode a figueira dar azeitonas ou a videira dar figos? Do mesmo modo a fonte de água salobra não pode dar água doce.
28 Mesmo o insensato passa por sábio, quando se cala; por prudente, quando fecha sua boca.
30 A boca do justo fala sabedoria e a sua língua exprime a justiça.
31 Em seu coração está gravada a lei de Deus; não vacilam os seus passos.
3 Quando pomos o freio na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, governamos também todo o seu corpo.
4 Vede também os navios: por grandes que sejam e embora agitados por ventos impetuosos, são governados com um pequeno leme à vontade do piloto.
5 Assim também a língua é um pequeno membro, mas pode gloriar-se de grandes coisas. Considerai como uma pequena chama pode incendiar uma grande floresta!
6 Também a língua é um fogo, um mundo de iniqüidade. A língua está entre os nossos membros e contamina todo o corpo; e sendo inflamada pelo inferno, incendeia o curso da nossa vida.
2 Senhor, livrai minha alma dos lábios mentirosos e da língua pérfida.
26 Se alguém pensa ser piedoso, mas não refreia a sua língua e engana o seu coração, então é vã a sua religião.
5 Mas o senhor desceu para ver a cidade e a torre que construíram os filhos dos homens.
6 "Eis que são um só povo, disse ele, e falam uma só língua: se começam assim, nada futuramente os impedirá de executarem todos os seus empreendimentos.
7 Vamos: desçamos para lhes confundir a linguagem, de sorte que já não se compreendam um ao outro."
8 Foi dali que o Senhor os dispersou daquele lugar pela face de toda a terra, e cessaram a construção da cidade.
9 Por isso deram-lhe o nome de Babel, porque ali o Senhor confundiu a linguagem de todos os habitantes da terra, e dali os dispersou sobre a face de toda a terra.
19 Não pode faltar o pecado num caudal de palavras; quem modera os lábios é um homem prudente.