8 E, no entanto, Senhor, vós sois nosso pai; nós somos a argila da qual sois o oleiro: todos nós fomos modelados por vossas mãos.
20 Numa grande casa não há somente utensílios de ouro e de prata, mas também de madeira e de barro. Aqueles para ocasiões finas, estes para uso ordinário.
21 Quem, portanto, se conservar puro e isento dessas doutrinas, será um utensílio nobre, santificado, útil ao seu possuidor, preparado para todo uso benéfico.
7 Porém, temos este tesouro em vasos de barro, para que transpareça claramente que este poder extraordinário provém de Deus e não de nós.
34 Brami, pastores, gritai! Rolai na poeira, chefes do rebanho! Pois que chegou o dia de vossa destruição, e caireis como carneiros escolhidos.
23 Uma liga de prata sobre o pote de argila: tais são as palavras ardentes com um coração malévolo.
8 Tuas mãos formaram-me e fizeram-me; mudando de idéia, me destruirás!
9 Lembra-te de que me formaste como o barro; far-me-ás agora voltar à terra?
9 Ai daquele que discute com quem o formou, vaso entre os vasilhames de terra! Acaso diz a argila ao oleiro: Que fazes? Acaso diz a obra ao operário: És incompetente?
16 Que perversidade a vossa! Pode-se tratar como barro o oleiro? Pode a obra dizer do artífice: Ele nada me fez? Pode o pote dizer do oleiro: Ele nada entende disso?
1 Foi dirigida a Jeremias a palavra do Senhor nestes termos:
2 Vai e desce à casa do oleiro, e ali te farei ouvir minha palavra.
3 Desci, então, à casa do oleiro, e o encontrei ocupado a trabalhar no torno.
4 Quando o vaso que estava a modelar não lhe saía bem, como sói acontecer nos trabalhos de cerâmica, punha-se a trabalhar em outro à sua maneira.
5 Foi esta, então, a linguagem do Senhor: casa de Israel, não poderei fazer de vós o que faz esse oleiro? - oráculo do Senhor.
6 O que é a argila em suas mãos, assim sois vós nas minhas, Casa de Israel.
2 Bet. Os nobres filhos de Sião, tão estimados quanto o ouro fino, ei-los contados como vasos, obra de um oleiro!
20 Mas quem és tu, ó homem, para contestar a Deus? Porventura o vaso de barro diz ao oleiro: Por que me fizeste assim?
21 Ou não tem o oleiro poder sobre o barro para fazer da mesma massa um vaso de uso nobre e outro de uso vulgar?